Em qual dos estágios da vida somos superiores a nós mesmos?
Quando admitimos que nada sabemos?
Quantas vezes o acaso é o melhor dos caminhos?
Em quais casas a felicidade é completa?
Somos o que queremos, o que queríamos?
É essa a vida que desejamos?
Somos tão vulneráveis quanto queremos ser.
Nunca seremos superiores a nós mesmos, até que atinjamos a sabedoria.
Vem com a velhice, conforme o tempo.
Desgasta, entristece.
Eis o grande motivo pelo qual morremos, sabedoria demais.
Tudo precisa acabar um dia, nossos corpos não comportam o tempo.
Admitimos que não sabemos de nada quando o destino fica faceiro.
Brinca com as nossas vidas, faz gato e sapato dos nossos sentimentos.
O destino é a própria vida, a própria existência que se vai embora um dia.
O acaso é o melhor dos caminhos quando não enxergamos a realidade.
É aquele bendito sol que se é tampado com a peneira.
Nenhuma casa tem felicidade completa, o ser humano é insatisfeito.
Não é defeito, é o natural do homem.
Não somos o que queremos, não somos o que queríamos ser.
É incrível a mania de culpar o outrem, o passado, o fracasso.
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